De acordo com uma pesquisa do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) e pelo Instituto Votorantim, a chance de conseguir um emprego é maior para quem fez ensino profissionalizante do que para quem estudou até o Ensino Médio. Além disso, há uma diferença considerável nos salários. A remuneração das pessoas que fizeram curso profissionalizante é até 12,94% mais alta se comparado com o valor recebido pelo outro grupo. O estudo também analisou quais setores mais empregam mão de obra com curso profissionalizante: automobilístico (45,71% ), finanças (38,17%) e petróleo e gás (37,34%). Atualmente, 29 milhões de pessoas investem na educação profissional, sendo que, desse total, 16,07 % (23,5 milhões de pessoas) frequentaram cursos de qualificação profissional, 3,54% (5,1 milhões de pessoas) fizeram ensino médio técnico e 0,11% (160 mil pessoas) tiveram formação tecnológica.
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