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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Aonde eu quero chegar?

Li esse texto, achei simplesmente fantástico e resolvi compartilhar com vocês. Mostra a vida acontecendo de uma maneira em que a gente nem nota.

Texto de autoria de Cristiane Ornelas e esta disponível em seu blog.





Você já se fez esta pergunta? Muitas pessoas têm dificuldades em responder essa pergunta. Quando somos crianças, sonhamos e encontramos nos sonhos um mundo repleto de aventuras, de alegrias, de vitórias, somos incansáveis, curiosos, ousados e não enxergamos a dificuldade, a derrota. Tudo é aprendizado, engatinhamos para a vida sem medo de errar.

Na idade escolar, começam a nos impor limites. Passamos a viver em uma comunidade maior que o nosso lar, perdemos parte de nossa liberdade infantil, assumimos responsabilidades e começamos a temer. Tememos não saber as respostas, já não desbravamos mundos imaginários, pois a realidade começa a nos ser mostrada. Contam-nos histórias que nos questionamos para que servirão. 


Na adolescência, inicia-se um processo doloroso da perda da inocência. Os amigos dividem-se em grupos, a galera do barulho, a turma dos nerd, os roqueiros, os homens de preto, os coloridos e por aí a fora. Começamos uma busca por nossa identidade e uma busca para sermos aceitos. O fato é, na adolescência perde-se um pouco a identidade e nos tornamos caricaturas de nós mesmos.

Ainda na fase da adolescência começamos a pensar no futuro. O que queremos ser? Onde queremos chegar? Que faculdade cursar? O que paga o melhor salário ou aquele que nos faz feliz? Ou, simplesmente não fazer nada! Dá uma vontade de colocar uma mochila nas costas e correr o mundo, se aventurar, ficar longe de tudo que não se gosta e ir de encontro ao novo, ao desconhecido, a aventura e a alegria contagiante dos viajantes sem fronteiras. Mas essa fase vai passando e por volta dos 18, 19 anos temos que decidir o que fazer. Instala-se uma nova crise. 

As organizações hoje buscam pessoas com formação superior. E você fica pensando e eu nem viajei. Mas esta hora, tem que decidir. Faz um teste vocacional e baseia sua escolha naquele com o qual mais se identifica. No entanto não era aquilo que você desejava. Vai lá, presta vestibular e passa... UFA!! Consegui. E agora José? 


Agora, enterra a cabeça nos livros e faz o seu melhor. Sai pelo mundo à procura de um emprego. Aceita o primeiro que aparece, que paga suas contas e vai ficando. Quando se deu por conta la se foram 10 anos da sua vida e o mais perto que chegou de onde queria, foi assistindo um filme que um amigo lhe recomendou.

Onde você está mesmo? Você olha para os lados, repensa seu passado e percebe que o relógio correu e você nem sabe como foi parar ali. Pois bem, a vida é assim mesmo, nos perdemos e nos encontramos às vezes todos os dias, as vezes por anos. A boa noticia é que sempre se pode recomeçar e não importa quantos anos tenha, se são 20, 30, ou se já está longe dos 40 ha uma década ou mais.

Mas não pense que é fácil. Para recomeçar existe um segredo. O recomeço exige força de vontade, determinação, curiosidade e ousadia. Isso lembra alguma coisa? Exatamente, aquele pequenino que você deixou guardado por anos, pois ser criança já não interessava mais. Solte-se, liberte-se e encontre essa criança que existe dentro de você, que não tem medo de errar, que enfrenta o mundo de forma destemida e ousada. Seja criativo, explore seus limites, enxergue mais longe que os dois metros que lhe separam das paredes onde se encontra e do seu sonho de realizar, de ir além.

Pegue uma caneta e papel e comece a desenhar o seu sonho. Estabeleça suas metas, verifique as possibilidades, vá em busca de seus sonhos. Você é capaz e pode realizar. Não pense no tempo que passou. Se passou, passou, já não faz parte de sua vida. Não se veja como um derrotado, um frustrado, mas veja-se com alguém capaz de lutar e vencer. A vida nos impõe desafios, nos coloca no caminho de nossos sonhos, mas quem decide persegui-los ou não somos nós mesmos. Mas para isso você precisa perguntar e responder para você mesmo. Aonde eu quero chegar?

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

O QUE FAZER QUANDO O NOVO EMPREGO NÃO AGRADA: ADAPTAR-SE OU DESISTIR?


O Projeto não era bem o que se esperava e o período de experiência ainda nem acabou. Qual a decisão mais plausível: tentar se adaptar ao novo cargo ou sair para evitar prejuízos maiores? Cristian Kim, da Business Partners, dá algumas orientações para não prejudicar a carreira quando, logo no início, o emprego não supera as expectativas.
“A entrada no novo emprego sempre causa expectativas. Os interesses do profissional e da empresa devem ser tratados como prioridade nesse período de adaptação”, destaca Cristian Kim. Permanecer a contra gosto é ruim tanto para o profissional, que estará deixando de aprender e, de certa forma, desperdiçando seu tempo em algo que não lhe satisfaz, quanto para a empresa, que poderia estar investindo em um profissional que busca colher frutos e crescer com a instituição.
Caso a decisão ainda não esteja certa, o ideal é conversar com o chefe e escutar os argumentos de permanência na empresa. “Pensar por um outro viés pode ser construtivo. Ao ouvir a opinião de outra pessoa, novos horizontes podem se abrir, trazendo idéias também novas”, destaca Cristian.
Imagem: Thinkstock
Em alguns casos, a saída prematura do profissional pode ocasionar situações desagradáveis e até gerar certa desconfiança. Entretanto, segundo Kim, “se o profissional realmente não está satisfeito com o cargo, deixar a empresa é o melhor para a carreira e para a instituição, pois, com o tempo, a insatisfação pode trazer prejuízos”.
Se a decisão a ser tomada é, realmente, sair da empresa, é imprescindível expor a situação ao superior direto. “O mais importante é que o profissional seja o mais honesto e transparente possível, deixando claro que a permanência seria prejudicial a ambas as partes”, conclui o consultor.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Veduca - Cursos de Harvard e do MIT gratuitos e legendados.

Estamos sempre escutando que  as universidades de Harvard e  Massaschusetts Institut of Technology (MIT) estão entre as melhores escolas de negócios do mundo e quem tem a oportunidade de estudar em uma delas, com certeza, já sai na frente da concorrência.

Essas pessoas geralmente, além de muito inteligentes, tem uma certa condição financeira, pois, caso você não seja um bolsista, o investimento é alto.

De qualquer forma, surge como opção o Portal Veduca. Portal esse que possibilita o acesso de nós, reles mortais, à essas aulas conhecidas ao redor do mundo e da melhor maneira possível, de graça.



São mais de 5.000 aulas com diversos temas como Administração, Arte, Política, Geografia, Astronomia, História... e com um sistema de busca um tanto quanto inovador. Nele você digita a palavra desejada e os vídeos já lhe direcionam para a parte em que o professor acaba de pronunciar o que você digitou.

E pra você não ter nem desculpas, já existe uma boa parte dos vídeos legendados, agora você não pode dizer que não entendeu nada da aula. As legendas são feitas por 10 pessoas contratadas, só que se você é bom no inglês e deseja ajudar, é possível colaborar legendando os vídeos. Já são, em média, 200 pessoas trabalhando voluntariamente na legenda.

Vale muito a pena conferir. 


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Saber se expressar é importante, mas saber escutar é mais


Nossa mente ferve em pensamentos e logo já estamos falando pelos cotovelos: pensa e fala, fala e pensa, fala, fala, fala. Não é mais ou menos assim?
Por muito tempo venho notando que as conversas estão cada vez mais vazias e sem interesse genuíno. Digo no sentido de que a maioria das pessoas não escuta, simplesmente espera sua vez pra falar. Complicado pensar assim, não acha? Mas essa é a mais pura realidade.
Se você parar pra observar uma conversa sua ou a de alguém próximo, perceberá que logo que uma das pessoas termina de falar, a outra concorda e já começa a falar sobre si mesmo ou de suas próprias experiências. Deveríamos ouvir nosso interlocutor com mais empatianão acha? É importante entender as coisas por outra perspectiva, e não só pela nossa.
Empatia significa a capacidade de se colocar no lugar do outro, buscando sentir como se estivesse na mesma situação e circunstância experimentada pela outra pessoa.
Vejo que isso não acontece no nosso dia-a-dia, estamos sempre correndo e, como tinha citado antes, só esperando a nossa vez de falar. Ouvir com empatia significa compreender. Assim você compreende e então dá continuidade ao assunto. Saiba ouvir, aprenda a falar na hora certa e com propriedade, pois assim você terá mais credibilidade.
Abaixo vão 3 dicas que podem te ajudar a escutar melhor:
1. Concentre-se na mensagem
Quantas vezes você já se pegou com a mente vagando enquanto conversava com alguém? Lembrou-se do médico, da sua próxima tarefa, mas não manteve atenção plena no seu interlocutor. Procure se desligar dos ruídos externos e se concentrar inteiramente na conversa.
2. Faça perguntas
Perguntar ajuda a colher mais detalhes da mensagem, fazendo com que você se mostre mais interessado e, consequentemente, entenda melhor o que está sendo dito.
3. Foque na ideia
Procure entender o contexto, a ideia, e não se isso é do seu agrado. Levar tudo para o lado pessoal limita nossos horizontes.
Com certeza saber ouvir é uma das formas de comunicação mais difíceis de dominar. Não deve ser a toa que temos dois ouvidos e uma boca, não é?

Fonte: Olhar Seletivo

Conheça as 7 respostas proibidas em uma entrevista de emprego


De erros de português até frases que mostram prepotência, confira quais as sentenças que devem ser limadas da entrevista
Por: Talita Abrantes
Na hora da entrevista de emprego, as perguntas feitas pelo recrutador até podem ser clássicas, mas as respostas dadas pelo candidato não. Fugir do senso comum e ser autêntico, de fato, é a chave para conseguir se destacar nesta etapa do processo de seleção.
Na meta de mostrar quem se é de verdade, há quem perca o bom senso e descambe para assuntos, frases e posturas inadmissíveis quando o que está em jogo é sua carreira. Confira quais sãos as frases (e consequentemente, respostas e atitudes) proibidas durante a entrevista de emprego:
“A nível de …. Vou estar enviando ….”
É comum que, em momentos de extremo nervosismo, alguns escorregões no português aconteçam. Mas isso, jamais, deve ser a regra. Segundo especialistas, todo candidato precisa ter atenção redobrada na hora de conjugar verbos ou, simplesmente, pronunciar algumas palavras.
Com isso, fique atento para não rechear seu discurso com gerundismos, concordâncias verbais ilógicas e vícios de linguagem. “Tudo isso torna a comunicação do candidato muito feia”, afirma Othamar Gama Filho, sócio da Recruiters.
“Meu ex-chefe era muito controlador …”
… (ou mal amado ou chato ou incompetente) ou qualquer outro adjetivo negativo para quem dominava a batuta na sua antiga empresa. Falar mal do chefe ou da antiga empresa é, de longe, um dos piores erros em uma entrevista de emprego.
No mínimo, pode demonstrar que você não soube fazer boas escolhas de carreira e, no pior dos cenários, mostrar que você não sabe assumir suas próprias responsabilidades, segundo Gama Filho.
“Sempre foque em como desempenhou sua função e nas coisas que agregaram à sua carreira”, afirma Fabiane Cardoso, coordenadora Nacional de Qualidade da Adecco Brasil.
A dica é: se o descontentamento com o chefe e emprego anterior estiver latente, mantenha se calado. “Se você não tem nada de bom para falar, melhor não falar nada”, diz Gama Filho.
“Em cinco anos, quero estar no seu cargo”
Uma pitada de ambição sempre conta pontos a favor do candidato. Mas um tom de agressividade, de interesse para além da conta e até de vocação para “puxar tapetes alheios” assustam. E muito. “Cinco anos é um prazo muito pequeno. No mínimo, pode mostrar que você não tem paciência”, afirma Gama Filho.
“Aqui é uma boa empresa para começar minha carreira”
Atenção extra para não demonstrar que você enxerga aquela oportunidade como um mero trampolim profissional. “Você não sabe o futuro. Talvez você comece a crescer na empresa”, diz Gama Filho.
“Você não pode pensar que a empresa vai apenas de dar um bom nome no currículo para abrir portas em outra companhia”. Não pode pensar, muito menos argumentar isso na entrevista.
“O faturamento da minha atual empresa é de 50 trilhões de dólares por mês”
Quando questionado sobre valores de mercado e estatísticas, cuidado para não inventar. Mentir sempre pega mal em uma entrevista de emprego. Chutar alto ou baixo demais pode mostrar falta de noção do contexto de mercado que sua carreira está inserido. Dica? Na dúvida, admita que não tem idéia dos números exato.
“Eu preferia outra vaga, mas como me chamaram para esta, decidi tentar, né?”
Demonstrar interesse é essencial. Desdenhar da oportunidade, no entanto, é erro para recrutador nenhum botar defeito. Por isso, é fundamental mostrar foco na hora da entrevista.
Se você quer muito outra área, não tem porque ir a uma entrevista de um setor que não quer. “O que você não pode é participar de uma entrevista em determinada área e falar que quer mudar depois”, diz Fabiane.
“Vocês emendam feriados?”
A nova geração de entrevistas de emprego abre espaço para que o candidato também faça perguntas e entenda mais da oportunidade em questão. Agora, cuidado para não bancar o inquisidor e colocar o recrutador contra a parede.
“Não é o momento para discutir políticas internas. Questões ligadas à legislação e negociação salarial deve ficar para um segundo momento”, afirma Fabiane.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

De onde vem as boas ideias?


Elas normalmente surgem da colisão entre dois palpites menores, que formam juntos algo maior e inovador.

Quando perguntado sobre qual seria o perfil ideal do jovem executivo, respondi sem pestanejar: "o generalista". Senti que meu interlocutor torceu o nariz e o mesmo questionou: por que então se fala tanto do apagão de especialistas no mercado profissional brasileiro?
O motivo da minha resposta está dentro de um contexto com o qual concordo fortemente, proposto pelo escritor americano Steven Johnson, autor do livro Where good ideas come from – The natural history of innovation. De acordo com Johnson, as boas ideias normalmente surgem da colisão entre dois palpites menores, que formam juntos algo maior e inovador.
Dito isto, lanço a seguinte questão: como formar profissionais generalistas ou provocar a criação de ideias, se decidirmos seguir à risca a teoria da administração de que as empresas devem ser departamentalizadas dentro de uma cadeia produtiva? 
Fiquei louco ou megalomaníaco a ponto de questionar conceitos super consolidados da administração? Não. Só estou lançando um "palpite lento" e tentando provocar uma boa ideia. Deixemos de ser caretas e levar tudo ao pé da letra. É claro que é necessária a divisão por departamentos em um negócio, mas daí levantar baias, fechar portas,  impedir o processo inovador de um negócio e doutrinar erroneamente seus profissionais é outra história.
Quando me refiro ao executivo generalista, não estou defendendo a ideia de um profissional que não domina alguma disciplina profundamente, mas sim ao que busca transitar em todas as áreas da empresa absorvendo o que de melhor elas têm para ensiná-lo, e também disseminando seus conceitos sobre sua área de origem.
Caso sua empresa não tenha definido um sistema oficial de troca de idéias (ou "palpites", como Johnson preferiu nomear), crie você mesmo seu próprio sistema para influenciar os demais, pois a inovação vai de dentro para fora. Ou, você acha que o rabo é que deve balançar o cachorro?
Aprenda como se comunicar melhor e passar seus palpites adiante, mas também se condicione para não ser egoísta, a ponto de não ouvir ou valorizar os palpites alheios. Atuando nessa mão dupla, todos nós contribuiremos para uma sociedade mais inovadora e criativa.
Outro importante cuidado que devemos tomar para que nossas empresas sejam cenários de colisão de palpites complementares é o de NÃO nos preocuparmos com quem será credenciado como dono da ideia. Esse preciosismo pode prejudicar um suposto sistema inovador de uma organização.
Como driblar isso? Com os líderes da empresa provocando no dia-a-dia um processo de feedback constante, onde os funcionários sintam-se sempre vistos e avaliados, não aguardando a primeira chance para aparecer mais que os demais.
Com isso, aqui vai um novo palpite: existe sim uma conexão entre feedback e inovação. Quando propomos que haja uma colisão destes dois palpites (inovação + feedback), estamos criando um novo conceito, uma nova abordagem, uma nova e boa ideia. Como (e se) ela irá se desdobrar em práticas úteis depende de quem estiver lendo este texto.
A conclusão é: Assuma riscos, provoque colisões, para então alcançar ideias inovadoras. Que me desculpe a verde-rosa, mas atrás de quem colide palpites só não vai quem já morreu. 
Por: Rafael Meneses: sócio-gerente da Asap - consultoria de recrutamento e seleção de executivos – e lidera o escritório carioca.

Fonte: Revista RH

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Qualidade de vida. Não tenho, mas sou feliz!


Por: Alessandro Ichikawa

“Ichikawa, ouço falar muito sobre qualidade de vida e qualidade de vida nas empresas. São coisas diferentes? Minha empresa criou até uma diretoria de qualidade de vida que é responsável por ações como: ginástica, eventos diversos, pesquisas, etc. Meus amigos sempre dizem que eu não tenho qualidade de vida, pois não frequento bares ou vou a jogos de futebol com eles. O problema é que não sinto falta deste tipo de atividade.”

Atualmente as empresas tem se preocupado cada dia mais com a famosa qualidade de vida dado que é peça fundamental para a escolha e, principalmente, para a permanência dos funcionários.

Minha leitura sobre qualidade de vida é que se trata de uma característica muito pessoal, ou seja, qualidade de vida para você pode ser muito diferente para os demais. 

Quando liderava grandes operações de contact center em vários estados, tive a oportunidade de conhecer pessoas de norte a sul do país e percebi que realmente temos culturas e percepções diferentes. Uma colega de trabalho de Minas Gerais uma vez me disse que tinha inveja de mim, pois eu tinha naquela época, 2 celulares e eles tocavam o dia inteiro. 

Pensei que fosse um comentário sarcástico, mas ela falava sério. Ela se sentia encantada com o “agito de SP”. Ela dizia: “Um dia ainda trabalho na Av. paulista. Aquilo sim combina comigo.”

Na contra mão, conheço muitos paulistanos que aceitariam sem pestanejar uma transferência ou mesmo uma nova oportunidade em outra cidade.Cada indivíduo tem sua definição de qualidade de vida. Para alguns, qualidade de vida é trabalhar 10, 12 horas por dia, para outros, é ter vários compromissos durante o dia e viver no trânsito caótico das metrópoles.

Não podemos julgar, mas sim buscar a nossa qualidade de vida escolhendo uma empresa que preze pelos mesmos valores, que invista realmente em um ambiente de trabalho saudável que nos proporcione condições para que tenhamos a nossa qualidade de vida. Existem empresas que perceberam que o investimento em uma creche dentro da empresa aumenta significativamente a satisfação e consequentemente a produtividade das executivas sendo que algumas afirmam que aceitaram convites de trabalho devido a este benefício.

Hoje, temos um dos líderes do mercado de contact center listada ente as melhores empresas para se trabalhar. Quem poderia imaginar que uma empresa de um mercado tão competitivo e muitas vezes tão incompreendido e rotulado poderia compor uma lista como esta?O profissional se torna cada vez mais o centro das atenções. As empresas começam a aumentar salários para reter profissionais apenas como um complemento de um “pacote de benefícios” que abrange sensações, experiências e acima de tudo desejos pessoais.

Fonte: http://www.televendasecobranca.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Rodada de Negócios em Caruaru agita mercado da moda no interior de Pernambuco


Expectativa dos organizadores é que 120 expositores do estado e 500 compradores de todo o país movimentem R$ 22 milhões em vendas.

   DivulgaçãoEntre os dias 22 e 24 de agosto, acontecerá em Caruaru (PE) a 14ª edição da Rodada de Negócios da Moda Pernambucana. Durante o evento, a cidade receberá 500 compradores de todas as regiões do país, que farão negócios com 120 expositores de Recife, da região metropolitana da capital e do agreste pernambucano. Para a Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (Acic), realizadora do evento, a expectativa é de que a rodada movimente R$ 22 milhões em vendas e comercialize 1,3 milhão de peças – resultado 5% maior do que o registrado na 12ª edição, realizada no mesmo período do ano passado. 

“O objetivo da rodada é fortalecer o estado de Pernambuco como polo produtor de roupas e atrair compradores de todas as regiões brasileiras”, diz João Bezerra Neto, presidente da Acic. Os expositores colocarão à disposição dos varejistas produtos divididos em oito segmentos: moda masculina, feminina, bebê, infantil, jeanswear, íntima, surf e streetwear, praia e fitness. De acordo com a Acic, espera-se que o segmento de moda jeans seja o maior destaque dentre os produtos expostos, mas que também haja uma evolução de vendas nos outros setores. “O jeans é o nosso carro-chefe quando falamos em faturamento, mas a diversidade de produtos é um trunfo da nossa rodada”, diz Bezerra. 


Os expositores participantes devem ser totalmente formalizados e precisam obedecer a alguns critérios, que avaliam a qualidade dos produtos expostos, capacidade produtiva e cumprimento de prazos, entre outros. A cada rodada de negócios, há um processo de reciclagem de 30% dos expositores, o que faz com que as 15 mil empresas de confecções da região se aprimorem para participar da edição seguinte. “O objetivo do evento é fomentar a produção da indústria têxtil. Por isso, essa ‘oxigenação’ faz com que cada vez mais empresas possam faturar”, afirma Christiane Fiúsa, diretora da J&B Consultores, empresa responsável pela prospecção dos compradores e vendedores. Para participar, os expositores fazem um investimento que varia de R$ 10 mil a R$ 12 mil. 


Já os compradores não precisam pagar nada para participar, mas também devem atender a certas exigências, como tempo de mercado, alcance de suas lojas, cumprimento de prazos e pagamentos e formalização total. Todos os critérios adotados fazem com que os selecionados possam negociar com segurança. “Assim, os compradores recebem todos os produtos que pediram no prazo correto e os expositores são pagos, sem maiores problemas”, afirma Christiane. 


Por Adriano Lira
Fonte:  Revista PEGN

Empresa com Familiares

Estou pensando em abrir um negócio com ajuda do meu irmão. Procurando sobre o assunto achei esse post no site AreaH, achei muito interessante e resolvi compartilhar com vocês. Aproveitem..


Muita gente afirma que o emprego dos sonhos é ser “dono do negócio” dos pais, ou o “chefão” na empresa da família, mas só quem está nessa posição consegue identificar realmente os pontos positivos e negativos (sim, há muitos!) desse tipo de herança. 

Afinal, desafios e dificuldades profissionais são comuns em qualquer companhia, mas convenhamos, as empresas familiares apresentam maior complexidade na gestão, e uma das razões para esse fato são os conflitos vivenciados por essas corporações que podem acontecer, por exemplo, devido à cultura familiar. 

Vai dizer que você não conhece alguma empresa que seja comandada por membros da mesma família e tem conflitos, e no fim, as relações emocionais entre essas pessoas no ambiente de trabalho impactam o relacionamento profissional dos mesmos. 

Outro fator marcante é a falta de profissionalização nessas organizações, uma vez que a ausência de capacitação profissional dos envolvidos pode interferir e prejudicar a condução dos negócios.

Hoje, as empresas gerenciadas por famílias representam cerca de 70% da economia nacional e estão concentradas em setores como agropecuária, têxtil e alimentos. 

Outro dado valioso e preocupante: apenas uma em cada três empresas familiares ultrapassa a terceira geração de seus fundadores. E destas, somente 30% chegam à quarta geração.

Caso você esteja nessa posição é bom ficar atento para conduzir o negócio de forma competitiva e estratégica. Para isso o Área H conversou com a consultora em RH especializada em empresas familiares Daniella Camara. Veja as dicas:

- Não se torne um cabide de empregos: Por mais eficiente que seja a empresa, dificilmente ela crescerá mais do que a família. Por isso, muito cuidado para não comprometer o negócio empregando todos os familiares.

- Selecione criteriosamente: Jamais empregue alguém que não possa ser demitido. Os descendentes do fundador precisam acumular experiência no mercado e aprender a olhar a empresa da família não como uma herança, mas como um negócio;

- Controle o caixa: Pesquisas internacionais revelam que apenas 5% dos negócios familiares continuam a gerar dividendos atrativos para os seus acionistas depois da terceira geração. A ordem é controlar o caixa com pulso firme;

- Herdeiros devem participar desde cedo. É preciso manter o vínculo dos descendentes com o negócio como um exercício diário. Uma das formas de fazê-lo é estimular a participação dos herdeiros desde sempre na rotina da empresa;

- Planeje a longo prazo: Empresas só atravessam décadas de vida porque seus gestores estão sempre atentos aos rumos do mercado, aos movimentos da concorrência e às inovações tecnológicas;

- Negócios, negócios, conflitos à parte - Estudo feito por uma consultoria internacional especializada em gestão de empresas revela que 65% dos casos de mortalidade decorrem de conflitos entre parentes. Por isso, é importante deixar os rancores do lado de fora dos portões da companhia;

- Valorize a essência – É indispensável passar às próximas gerações os princípios e os valores que nortearam a criação do negócio;

- Aprenda com os erros – A maioria das empresas familiares já passou por pelo menos um problema sério ao longo de sua história. Porém, é importante aprender com a história do negócio e tentar não repetir os erros do passado;

- Invista em “sangue novo” - É importante que cada geração que assuma o comando dê fôlego ao negócio e ao modelo de gestão, de modo que a empresa seja renovada e esteja preparada para enfrentar novos desafios.

- Olho para o futuro - A tradição é um grande diferencial, mas empresas devem ter os olhos voltados para o futuro para não perder seu lugar no mercado.

Espero que tenham gostado.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

As Bases do Elogio e da Repreensão na Empresa

Eu assistia a um stand up na tv, dia desses, quando o comediante disse: “Até os meus oito anos de idade, eu achava que o meu nome fosse ‘seu burro’ porque é assim que meu pai me chamava o tempo todo”.

As palavras têm poder. Elas criam ou destróem mundos inteiros. Assim como um pai reforça a autoconfiança e a autoestima do filho através dos termos que emprega no relacionamento com ele, um chefe também ganha ou perde o funcionário dependendo dos elogios e repreensões que efetua.

O problema está em entender que um elogio no trabalho nada tem a ver com atributos pessoais do colaborador. Não se trata de dizer se ele é bom ou mau, bonito ou feio, educado ou não. Estes são julgamentos subjetivos. Do mesmo modo, uma repreensão jamais deve ser feita sobre situações pessoais do funcionário – especialmente num tempo em que processos por danos morais já são corriqueiros.

Tanto o elogio quanto a repreensão se fundamentam num único padrão de medida: os objetivos estabelecidos para a função que o funcionário exerce.

Quando ele é flagrado desempenhando seu papel com eficiência, o chefe deve fazer-lhe um elogio pela atitude que o flagrou desempenhando. E quando o funcionário se distancia do procedimento ou contradiz o que foi estabelecido em seus objetivos, ele é repreendido e instruído – ou treinado – a fazer o que se espera dele.

Detalhe importante: em ambas as situações, espera-se que o chefe confirme sua confiança no funcionário, assim como sua certeza de que ele é competente para repetir ou abandonar a atitude em que foi flagrado.

A conclusão é que sem objetivos claros e mensuráveis que descrevam e possibilitem treinamento na função, nem elogios e nem repreensões terão bases na objetividade e, portanto, não funcionarão. Isto acabará significando desentendimentos, ineficiência e confusões frequentes.

Quem perde? O chefe, o funcionário e a equipe. Quem paga a conta? Como sempre: a empresa.

Por Abraham Shapiro
Fonte: www.hsm.com.br
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